Face ao desafio que tem sido a Covid e a prestação de serviços de qualidade, eficiência e eficácia à população no seu conjunto, e no âmbito desta tarefa proporcionar uma visão integradora, horizontal e centrada no doente, de assistência à atividade, tem sido investido em Epis, equipamentos e monitorização abrangente e não invasiva do doente crítico em todo o hospital. Estes incluem a aquisição de ferramentas de controlo para o serviço de implante, monitorização remota e controlo de alarmes, para que o doente receba monitorização contínua sem necessidade de presença constante do profissional. A atenção é feita através do controlo de alarme e maior capacidade de resposta à detecção avançada mais grave. O Hospital tem uma posição de liderança no desenvolvimento e aplicação de ferramentas de imagiologia e deteção precoce e monitorização remota de doentes, instrumentos especialmente relevantes na tipologia de doentes com elevada capacidade infeciosa como os doentes com COVID-19._x000D_ _x000D_ O efeito tem sido valorizado em diferentes áreas de ação:_x000D_ -Paciente, melhora a sua satisfação, proporcionando ao processo uma maior rapidez nos testes de diagnóstico _x000D_ -Resultados profissionais, facilita a proteção e segurança no desenvolvimento da sua atividade, monitorização do percurso clínico do doente, registo da ação, comunicação e gestão do tempo (redução de atrasos e variabilidade injustificada), reduzindo a hospitalização. _x000D_ -Hospital, os resultados mais óbvios são diagnósticos mais rápidos, registro único para gestão de processos, melhor consenso nas decisões diagnósticas, acompanhamento das diretrizes estabelecidas, facilitação da aprendizagem e proteção de novos profissionais e, assim, aumento da segurança na ação clínica.