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Informação do projeto
Data de início: 1 janeiro 2015
Data de termo: 31 dezembro 2017
Financiamento
Fundo: Fundo Social Europeu (ESF)
Orçamento total: 340 623,91 €
Contribuição da UE: 272 499,13 € (80%)
programa
Período de programação: 2014-2020
Autoridade de gestão: Préfecture de La Réunion
European Commission Topic

Apoio às pessoas dessocializadas ou em risco de dessocialização

É no quadro acima especificado que o projeto permite o desenvolvimento de um apoio abrangente que promove um processo de inclusão social em torno da integração profissional e do acesso e manutenção da habitação. O objetivo da ação é permitir que um público em situação de grande insegurança ou colapso social em resultado de processos de exclusão acentuados: perda de emprego, pessoas na rua, na okupa, pessoas com comportamentos aditivos, ou pessoas que deixam a detenção sem apoio, para terem a oportunidade de serem acompanhadas pela equipa educativa para restabelecer ligações, com como instrumento a mobilização da habitação, a fim de as colocar num processo de inclusão social ativa e sustentável. Apresentaremos o apoio proposto sob a forma de 3 fases. Fase 1: Diagnóstico_ A ação começa com a identificação do público com os parceiros: CHRS, invólucro SPIP ou SIAO aberto ou fechado. São realizadas uma ou mais entrevistas com a pessoa, para diagnosticar a capacidade de autonomia, o percurso de vida, os acompanhamentos a consolidar a nível médico ou psicológico, uma avaliação das necessidades de apoio que serão definidas num projeto de vida em torno de 3 objetivos máximos. No final desta fase 1 do diagnóstico, se a pessoa cumprir os critérios do dispositivo, assina o contrato que a acompanha. Fase 2: Acompanhamento_ Este apoio personalizado de acordo com as necessidades identificadas durante a entrevista visa procurar diferentes soluções para melhorar as capacidades da pessoa, permitindo-lhe assim prosseguir o seu projeto de vida. Este apoio promove a inclusão social de pessoas vulneráveis para este efeito, a associação trabalha com vários parceiros, o Centro de Alojamento e Reintegração Social dedicado aos que abandonam a prisão, o Serviço Penitenciário de Inserção e Liberdade Condicional num ambiente aberto e fechado, o Departamento de Emprego, as Associações Intermédias (PASREL +, BAC Reunião, BAC Empresa, etc.), os parceiros do IAE, o Conselho Déhttps://ma- demarche-fse.fr/si_fse/servlet/contenuFinalite.htmlpartemental, o Instituto Público de Saúde Mental da Reunião, Solikaz, doadores sociais e privados, centros de formação de adultos (por exemplo, Assistência à Formação Profissional de Adultos na Reunião), etc. O apoio às pessoas numa via ativa de integração social tem várias componentes: * _Acompanhamento sócio-educativo_: entrevista de partida; diagnóstico social (avaliação das capacidades do indivíduo durante uma entrevista individual no que diz respeito à sua autonomia em termos de inclusão social e emprego, potencial psicológico, potencial financeiro, potencial «vivo», etc.); reuniões regulares com vista a preparar o acesso à habitação, visitar uma ou mais habitações, acompanhamento global e no alojamento (acesso aos direitos e formalidades administrativas: pedido de Rendimento Solidário Activo, Assistência Habitacional Personalizada da Caisse d’Allocations Familiales, inscrição no Pôle Emploi, Pedido de Subsídio Temporário de Esperança, Pedido de Solidariedade Habitacional se necessário junto do Conselho Departamental, etc.); acompanhamento da vida quotidiana (manutenção da habitação, apropriação do ambiente circundante, apoio no domínio da gestão orçamental, se necessário, etc.); entrevistas adaptadas às necessidades e ao pedido do acompanhante. * _Acompanhamento à procura de alojamento_: receção e análise dos pedidos de alojamento acompanhados; estabelecimento de critérios para encontrar alojamento, com a pessoa em causa, em termos de tipologia, orçamento e área geográfica de acordo com a mobilidade, laços pessoais e/ou profissionais e, em seguida, procurar o próprio alojamento (através de contactos privilegiados com agências imobiliárias) colocando sempre a pessoa acompanhada no centro do projeto; apresentação ao locador do dispositivo, etc. _Fase 3: A avaliação_ Na saída do dispositivo, é feita uma entrevista com a pessoa para avaliar o projeto personalizado. É também durante esta fase que podemos informar os critérios de sucesso e fracasso do esquema. Propomos um balanço de fim de carreira que resuma o apoio prestado.

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