De volta ao visível... É o seguinte: _**Trabalhar com a rede de parceiros para identificar e reorientar**_ A experiência tem mostrado que a recuperação tradicional tem seus limites. É por isso que a missão local propõe a criação de uma rede de parceiros no Vale da Lorena para trabalhar em conjunto com o público-alvo. Propomos: \- Identificar os parceiros para onde os jovens visados podem ir: os de integração social e profissional, o lúdico, desportivo, associativo, escolar (colégios e escolas secundárias do território), o ambiente cultural, o ambiente de consumo diário, os serviços utilizados... \- Contactar estes parceiros, conhecê-los, colaborar para melhor direcionar o público que nos interessa, e permitir uma reorientação para a nossa estrutura de uma forma mais flexível, estabelecendo uma relação de confiança com a ajuda do parceiro. \- Trabalhar com parceiros suficientes para permitir uma cobertura significativa do território \- Definir com eles como captar os jovens que se afastaram do circuito de integração na carreira, que poderiam ser retransmitidos para a missão local, e mobilizá-los se não conhecessem a estrutura: Quais são os seus interesses, quais são os seus percursos, qual é a razão pela qual já não frequentam os nossos serviços...? **Mobilizar o público-alvo:** Com a ajuda do parceiro que, por vezes, pode representar uma forte referência no jovem (por exemplo, um MJC, um clube desportivo,...), o orientador de referência faz um primeiro encontro. Esta reunião pode assumir um aspeto oficial: marcar uma nomeação Mas o conselheiro também pode aproveitar eventos ou eventos organizados pelo parceiro e utilizá-los como meio de atingir o público-alvo, por exemplo: Workshop divertido e animado no MJC, encontro desportivo organizado por um clube, fórum de jogos cibernéticos criado por uma associação, jornadas abertas, fórum de emprego... Durante este encontro, criem um clima de confiança e encorajem os jovens a expressarem-se no seu caminho, as suas expectativas em termos de integração, compreendam porquê e quando deixaram os serviços da missão local... Avaliar as necessidades do jovem e com ele o grau de interesse que teria para voltar à missão local: utilizar o fator tempo para se familiarizar com a proposta de acompanhar ou retomar o acompanhamento, estabelecer um contacto ao longo do tempo e insistir no conceito de fio vermelho como conselheiro de referência para a ação: Ele continua a ser aquele que vai realizar o apoio em uma missão local, um conceito importante no princípio da confiança a ser estabelecida em uma relação humana. De facto, se o conselheiro Bruno Coelho, que está inclinado para esta operação, consegue desligar-se com o jovem que se distanciou dos nossos serviços, é importante que ele se torne o conselheiro de referência numa missão local para que a confiança criada nas primeiras trocas de apoio continue no acompanhamento. _**Ferramentas de comunicação**_ \- Criar as ferramentas necessárias destes parceiros para o conselheiro local de referência da missão: Por exemplo: ficha de identificação para jovens \- Estabelecer uma comunicação activa com os parceiros para acompanhamento regular desta identificação a comunicação será a palavra-chave nesta operação, terá de ser regular com os parceiros, (telefone, correio, visitas...) para estabelecer um reflexo com os parceiros.