Estas medidas urgentes traduzem-se em ações operacionais, a fim de dar respostas rápidas e concretas em todo o país. Para o efeito, a comunidade mobiliza os seus recursos internos (pessoal e fundos próprios) a fim de ser reativa, uma vez identificadas as necessidades, para encontrar os prestadores de serviços em boas práticas, a fim de fornecer todos os equipamentos e equipamentos de saúde necessários, incluindo equipamento de proteção individual (EPI), para combater o vírus e a sua propagação no território ao público e ao pessoal identificados. A operação destina-se a determinar as necessidades, a fim de fornecer EPI públicos direcionados. Destina-se igualmente a dar resposta aos desafios identificados no contexto da crise sanitária da COVID-19. Nesta perspetiva, é necessário definir uma estratégia comum de interesse geral, com todo o território e as autoridades locais da região, no contexto da melhoria do acesso a serviços a preços acessíveis, sustentáveis e de qualidade, respeitando simultaneamente os procedimentos de contratação pública. Por último, tendo em conta a falta de sensibilização para o vírus, a falta de uma solução para conter a doença e a evolução da situação pós-contenção, a grande comunidade CTM na linha da frente terá de constituir uma unidade populacional estratégica para fazer face ao ressurgimento da propagação da COVID-19.