Na zona transfronteiriça, existe uma grande necessidade de desenvolver programas de ativação social integradores devido aos mesmos problemas que ocorrem em ambos os lados da fronteira, ou seja, a vulnerabilidade social a longo prazo dos grupos-alvo vulneráveis devido ao desemprego, desde problemas de saúde a má informação e inclusão social. 2A SoKroG, enquanto modelo inovador de serviços públicos na zona transfronteiriça, aborda a questão da falta de sistemas de transferências sociais eficazes, que estão a aumentar em ambos os lados da fronteira e constituem um problema grave no que diz respeito aos indicadores demográficos. Através da utilização de um modelo inovador, conseguir-se-á um aumento da capacidade institucional das instituições públicas para os serviços sociais e de emprego através da ativação social e do reforço das parcerias mútuas. Na zona transfronteiriça, o projeto pode ser realizado como a primeira ativação social comprovada na prática, o que é crucial para a transformação do trabalho dos centros de assistência social e dos serviços de emprego enquanto instituições públicas fundamentais para alterar a situação existente. Realizações: a) Reforçar as parcerias entre os organismos públicos de ativação social na zona transfronteiriça, b) Melhorar a capacidade institucional através do modelo 2SoKroG, c) Transformar o modelo 2SoKroG em prática e aumentar os níveis de qualidade do serviço público no domínio da ativação social, d) Melhorar os conhecimentos e as competências do pessoal no domínio da ativação social. Grupos-alvo: a) Centros de ação social, b) Serviços de emprego, c) Instituições de ensino, e) Organizações de desenvolvimento local e regional, f) Empresas sociais, g) ONG, h) População local em zonas fronteiriças periféricas, i) Ministérios da tutela. Uma abordagem inovadora da utilização do modelo de ativação social nas autoridades públicas conduz ao aumento de diferentes competências e aptidões funcionais, ao potencial de reintegração de grupos vulneráveis no mercado de trabalho, à integração nos vários sistemas sociais e, consequentemente, afeta a melhoria da saúde na área periférica transfronteiriça, o que reduz a utilização de transferências sociais e aumenta a sua eficácia.